quinta-feira, 19 de julho de 2012

Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012


Guimarães, imagens e reflexos da História


Como não podia deixar de ser, fomos a Guimarães.
O que procurávamos? Por certo, conhecer a concretização de um projecto, ver como os vimaranenses estavam a vivê-lo, sentir a palpitação da cidade ou exorcisar os nossos espíritos nacionalistas.
Se juntarmos a estas razões  o gosto de as partilhar  em grupo, com amigos, não precisaremos de mais justificações.

            Património histórico e modernidade - uma constante na Capital da Cultura.


O Centro Cultural Vila Flor foi a nossa primeira visita, que incluiu um espectáculo de teatro musical, Brincadeiras Líricas, protagonizado por Catarina Molder, soprano, e Nuno Barroso, pianista. Encenação de José Caldas. Este trabalho, vivo e divertido, é também pedagógico, já que pretende desenvolver o gosto das crianças pelo canto lírico.

Uma das maiores apostas de Guimarães 2012 é a Plataforma das Artes, acabada de inaugurar.
Trata-se de um amplo complexo cultural, construído no recinto do antigo Mercado Municipal, com espaços diversificados. Aí estava patente, entre outras produções, a magnífica colecção de arte asiática, americana e africana de José de Guimarães.





Interior do Posto de Turismo Santiago, a quem agradecemos a colaboração prestada.



Encontro com a História




Nos passeios pelo Centro Histórico, perdemo-nos nos mistérios e nas surpresas das ruas centenárias.













  O Projecto de Revitalização e Valorização da Ribeira de Couros, uma parceria de CMG e Universidade do Minho, um aspecto   menos conhecido da cidade e que ficámos  a conhecer graças à colaboração dos nossos colegas da ASSP-Guimarães.
Aqui chegados, queremos agradecer a já referida colaboração da Delegação da ASSP-Guimarães.
O encontro com os nossos colegas Armando e Vasconcelos foi  particularmente gratificante. Além de nos terem acompanhado e facilitado a visita, deram-nos a oportunidade de sentir que nós todos, membros da ASSP, "fazemos parte", como diz o slogan da Capital da Cultura.

E foi com estes amigos vimaranenses que subimos à Penha.






Terra à vista!









Um saltinho a Tibães para visitar o convento com o mesmo nome.
Um projecto exemplar de recuperação e utilização de um espaço magnífico, com diversas vertentes.





Enfim, podemos dizer que "ajudámos à festa" em que toda a cidade se tornou.